Parte da montanha de dinheiro que os contribuintes portugueses perdem na Banca deve-se ao critério arbitrário dos reguladores europeus.
O Novo Banco é vítima dessa ditadura. Foi capitalizado na resolução com 4,9 mil milhões de euros para ficar com um rácio de capitais próprios de 8,5% (um valor aceitável).
Agora tem de reforçar o rácio para 12%.
Cada ponto percentual exigido de rácio custa ao banco que está em processo de venda 400 milhões. Ou seja, para cumprir esta obrigação, são necessários pelo menos 1400 milhões.
É um critério sem fundamento económico sólido que vai acabar com os pequenos bancos europeus, destruir milhares de empregos e extorquir contribuintes.