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“O Rim Não Dói”: doença silenciosa afeta quase 1 milhão de portugueses

Pode estar gravemente doente… e não sentir absolutamente nada. É este o alerta chocante da campanha ‘O Rim não Dói’, que vai percorrer várias praias portuguesas entre 9 e 16 de agosto. A mensagem é clara: uma em cada dez pessoas pode ter doença renal crónica, uma condição que pode não revelar sintomas.

11 de agosto de 2025 às 11:20

A importância da prevenção e do diagnóstico precoce da doença renal crónica está em destaque, numa campanha que vai percorrer várias praias do País, de 09 a 16 de agosto. A campanha “ reforça o alerta para a ausência de sintomas iniciais na doença, o que obriga a uma atenção redobrada.

Exames e consultas frequentes, alterações e restrições alimentares, cansaço, cãibras, ansiedade, stress e, em muitos casos, necessidade de diálise. É assim o dia-a-dia das pessoas com doença renal crónica, um problema cuja gestão e tratamento, segundo Paulo Urbano, Presidente da Associação Portuguesa de Insuficientes Renais (APIR), “tem um elevado impacto nas rotinas quotidianas e um impacto emocional, estando associada a altos níveis de ansiedade, stress e depressão”. E apesar de, como refere o Professor Edgar Almeida, da Sociedade Portuguesa de Nefrologia (SPN) “ser muito prevalente – atinge quase 10% da população – é pouco conhecida”1.

É para mudar este cenário que nasce a campanha ‘O Rim não Dói’ [#orimnaodoi | ], uma iniciativa da APIR, com o apoio científico da SPN e o apoio institucional da Boehringer Ingelheim, que reforça a importância da saúde renal e do diagnóstico precoce.

Uma exigência ainda maior tendo em conta que se trata de uma doença que tem como principais desafios “a ausência de sintomas na fase inicial ou sintomas pouco específicos, pouca cultura preventiva, reduzida consciencialização na sociedade em geral, principalmente em grupos de risco, como pessoas com diabetes, hipertensão ou histórico familiar de doença renal e dificuldade de acesso aos cuidados de saúde primários”, explica Paulo Urbano.

Porque, acrescenta ainda, “o diagnóstico precoce é um fator determinante para a qualidade de vida do doente renal, pois com um acompanhamento médico adequado e alterações alimentares poderá ser possível evitar ou atrasar a progressão da doença para estádios mais graves, reduzir o aparecimento de comorbilidades, preparar com tempo a opção por um tratamento substitutivo (caso se venha a verificar necessário), facilitando a sua adaptação e minimizando os riscos associados”.

A campanha “O Rim não Dói” vai ter com os portugueses onde estes mais se encontram no verão – as praias –, para os alertar para os cuidados renais.

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A campanha vai à praia de 9 a 16 de agosto

De forma inédita, a vai diretamente ao encontro dos veraneantes. Se estiver na praia da Figueira da Foz (dia 09), Carcavelos (dia 11), Sesimbra (dia 12), Portimão (dia 14), Lagos (dia 15) ou Quarteira (dia 16), prepare-se: os rins vão estar na conversa!

Com apoio da Boehringer Ingelheim e o selo científico da SPN, a APIR aposta em informar, sensibilizar e prevenir. Porque cuidar dos rins pode ser a diferença entre a saúde e a dependência vitalícia de uma máquina.

Saiba mais em orimnaodoi.pt

Acompanhe a campanha: #orimnaodoi



Referências:

1. Malheiro J et al. Diagnosis of Chronic Kidney Disease in Adults in Portugal: Practical Recommendations from National Clinical and Laboratory Experts. Acta Med Port [Internet]. 2025 Feb. 3 [cited 2025 Jul. 29];38(2):119-24. Disponível em: https://actamedicaportuguesa.com/revista/index.php/amp/article/view/22557

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