Ao ler os rótulos alimentares, quantas vezes já se questionou acerca dos aditivos? E quantas interrogações surgiram em relação às suas vantagens e segurança? Está na hora de ver as dúvidas esclarecidas. Desvendamos o que são, onde os encontrar e a designação de alguns dos mais utilizados.
Não raras vezes, quando nos abastecemos de produtos alimentares (comidas ou bebidas) estamos a comprar produtos que incluem, na sua composição, aditivos cuja função desconhecemos. Ora, estes aditivos são ingredientes que não estão naturalmente presentes nos alimentos, sendo adicionados tendo em vista determinados objetivos: conservar, aumentando a durabilidade do produto, e melhorar algumas das suas características – como a cor, o sabor e a consistência – sem comprometer o valor nutricional dos alimentos nem a segurança do consumidor.
Para saber se um alimento tem aditivos, basta verificar a lista de ingredientes. Nos rótulos alimentares, aparecem referenciados pelo nome da substância ou pelo código “E” seguido de algarismos. Esses códigos foram estabelecidos para facilitar o reconhecimento dos aditivos autorizados e seguros na União Europeia. Em Portugal, cabe à Autoridade de Segurança Alimentar e Económica (ASAE) regular e assegurar o seu uso correto, designadamente a nível das quantidades permitidas.
Os aditivos não são todos iguais e, consoante a função que desempenham, podem dividir-se em diferentes categorias. Conheça algumas classes de aditivos:
Corantes: conferem ou restituem a cor dos alimentos, tornando-os visualmente mais atraentes.
Conservantes: aumentam o seu prazo de conservação e preservam a sua qualidade nutricional.
Antioxidantes: prolongam a vida útil dos alimentos, protegendo-os contra a oxidação.
Emulsionantes: facilitam a mistura de ingredientes que naturalmente não se combinam, como o óleo e a água, para obter texturas suaves e homogéneas.
Espessantes: aumentam a viscosidade dos alimentos, para uma consistência mais densa.
Gelificantes: dão-lhes textura através da formação de um gel.
Intensificadores de sabor: realçam o sabor dos alimentos.
Acidificantes: aumentam a sua acidez.
Reguladores de acidez: alteram ou controlam a sua acidez ou alcalinidade.
Edulcorantes ou adoçantes: acrescentam um sabor doce aos alimentos.
Desde 2012, o Pingo Doce já reduziu mais de 2.000 toneladas de açúcar, 51 toneladas de sal e 43 toneladas de gordura saturada aos seus produtos. Mas, como a melhoria dos perfis nutricionais dos produtos de Marca Própria é uma meta perseguida todos os dias, o Pingo Doce deixou de lado a utilização de mais de 60 aditivos alimentares permitidos por lei. Feitas as contas, a partir deste ano, 100% dos produtos da Marca Própria Pingo Doce deixaram de ter intensificadores de sabor e corantes artificiais.
Além de acompanhar os estudos que analisam o impacto de vários aditivos na saúde, para o Pingo Doce o rigor está nas substâncias que não utiliza. Porquê?
Porque é a favor das cores naturais dos alimentos. Os produtos não incluem corantes artificiais, tirando o máximo partido das próprias cores dos frutos e legumes e, sempre que possível, dispensando o uso de corantes naturais.
Porque aposta no que é autêntico. A autenticidade dos sabores resulta de uma cuidada combinação de ingredientes. O Pingo Doce não utiliza intensificadores de sabor nos produtos e receitas, procurando, para isso, não adicionar outros ingredientes, como por exemplo mais sal.
Porque assume a missão de ter os melhores produtos Marca Própria. Para isso, o Pingo Doce tem critérios rigorosos na escolha dos fornecedores, faz testes de ADN e cerca de 3.000 testes sensoriais internos anualmente, e não permite o uso de determinadas substâncias.
Ciente dos bons hábitos alimentares alicerçados na Dieta Mediterrânica, o Pingo Doce mantém-se fiel ao seu compromisso de promover a saúde através da alimentação, com produtos de qualidade, inovadores, seguros, benéficos para a sua saúde e sempre acessíveis. Na hora de fazer as suas escolhas alimentares, opte por produtos com perfis nutricionais mais saudáveis, sem aditivos como os intensificadores de sabor e os corantes artificiais, tirando o máximo partido das próprias características dos alimentos.