Confederações patronais CIP e CCP recusam salário mínimo acima de 600 euros
Propostas das centrais sindicais CGTP e UGT não são viáveis para as empresas.
As confederações patronais CIP e CCP defenderam esta terça-feira que o salário mínimo nacional não deverá ficar acima de 600 euros em 2019, considerando que as propostas das centrais sindicais CGTP e UGT não são viáveis para as empresas.
Os parceiros sociais falavam aos jornalistas à entrada da reunião da Concertação Social onde vai começar a ser discutido esta tarde o aumento do salário mínimo nacional para 2019, atualmente de 580 euros. O Governo tem previsto um valor de 600 euros em 2019 no seu programa.
O presidente da CIP -- Confederação Empresarial de Portugal, António Saraiva, que em julho admitiu que as empresas poderiam ir além dos 600 euros, considerou que afinal não há condições para ultrapassar esse valor.
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