Fenprof diz estarem a ser "cometidas ilegalidades" em vários escolas em dia de greve

Mário Nogueira alega que estão convocados mais professores do que aqueles que são necessários.

21 de junho de 2017 às 12:22
Mário Nogueira, da Fenprof Foto: Lusa
Mário Nogueira, da Fenprof Foto: Lusa
Mário Nogueira, da Fenprof Foto: Lusa
Mário Nogueira Foto: Vítor Mota

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O secretário-geral da Federação Nacional dos Professores (Fenprof) afirmou esta quarta-feira que estão a ser "cometidas ilegalidades" em várias escolas no que diz respeito às convocatórias de professores para assegurar os serviços mínimos em dia de greve.

De acordo com Mário Nogueira, em vários pontos do país estão convocados mais professores do que aqueles que são necessários para assegurar a realização das provas de aferição e dos exames nacionais.

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Os professores fazem hoje greve, para a qual foram decretados serviços mínimos, em dia de exames nacionais do ensino secundário e provas de aferição do ensino básico.

A paralisação é convocada pelas principais estruturas sindicais de docentes, a Federação Nacional dos Professores (Fenprof), afeta à CGTP-In, e a Federação Nacional da Educação, afeta à UGT.

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Os sindicatos decidiram avançar com a greve, após sucessivas reuniões inconclusivas com o Ministério da Educação, inclusive na véspera da paralisação, apresentando como reivindicações a abertura de concursos de vinculação extraordinária para docentes contratados, um regime especial de aposentação, o descongelamento de carreiras e uma redefinição dos horários de trabalho.

O Ministério da Educação assegura estarem reunidas as condições para que os exames nacionais e as provas de aferição se realizem dentro da "necessária normalidade" com a fixação dos serviços mínimos.

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