A Federação Nacional dos Professores (FENPROF) vai exigir ao Ministério da Educação que divulgue os custos de realização da prova de avaliação dos docentes e equaciona recorrer ao parlamento e ao Tribunal de Contas, caso não obtenha resposta.
De acordo com a estrutura sindical, entre os argumentos usados pelo ministério perante o tribunal para defender a realização da prova está o "interesse público" e o "encargo financeiro", no "quadro vigente de forte restrição orçamental existente no país".
A FENPROF entende, assim, que o Ministério da Educação é obrigado a divulgar os encargos e quanto custou o que classifica de "má gestão" dos recursos públicos em todo este processo, nomeadamente a distribuição dos 1.565 professores que fazem a prova por 76 escolas, bem como os docentes vigilantes.
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