FMI: Reformas ainda não produziram efeitos desejados
Resultados da missão técnica a Portugal realizada em março.
O FMI afirma que as reformas estruturais implementadas pelo Governo ainda não produziram os efeitos desejados e avisa que, com este progresso limitado, a economia portuguesa não deverá crescer mais do que 1,25% no médio prazo.
Numa análise a Portugal no âmbito do artigo IV divulgada esta segunda-feira, o Fundo Monetário Internacional (FMI) critica que "muitas das reformas estruturais iniciadas desde 2011 ainda precisam de ser totalmente implementadas", uma vez que "ainda não produziram totalmente os resultados desejados".
Perante este "progresso limitado" das reformas estruturais, a instituição liderada por Christine Lagarde estima que o crescimento da economia portuguesa não ultrapasse os 1,25% no médio prazo, ficando 0,25 pontos percentuais abaixo do que é esperado para a zona euro.
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