Homossexuais: dar sangue só em abstinência sexual

Presidente do IPST no Parlamento.

29 de abril de 2015 às 13:19
Hélder Trindade, presidente, Instituto Português do Sangue e da Transplantação Foto: Pedro Catarino
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O presidente do Instituto Português do Sangue e da Transplantação (IPST) afirmou esta quarta-feira que é um fator de exclusão para a dádiva de sangue ser homem e ter tido sexo com outros homens.

Segundo Hélder Trindade, que foi ouvido esta quarta-feira na Comissão Parlamentar de Saúde, o instituto não faz qualquer discriminação em função da orientação sexual, mas sim em função da prática sexual.

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"O contacto sexual de homens com outros homens é definido como fator de risco", admitiu o presidente do IPST, sem contudo reconhecer tratar-se de preconceito como acusam os partidos da oposição.

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