Proibição de entrada de jornalistas "prejudica a imagem" de Macau

Quatro jornalistas de Hong Kong foram impedidos de cobrir tufão Hato.

27 de agosto de 2017 às 10:28
Macau tenta voltar à normalidade após a passagem de um tufão ter deixado um rasto de destruição Foto: Getty Images
Macau tenta voltar à normalidade após a passagem de um tufão ter deixado um rasto de destruição Foto: Getty Images
Macau tenta voltar à normalidade após a passagem de um tufão ter deixado um rasto de destruição Foto: Getty Images
Macau tenta voltar à normalidade após a passagem de um tufão ter deixado um rasto de destruição Foto: Getty Images
Macau tenta voltar à normalidade após a passagem de um tufão ter deixado um rasto de destruição Foto: Getty Images
Macau tenta voltar à normalidade após a passagem de um tufão ter deixado um rasto de destruição Foto: Getty Images

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A Associação de Imprensa em Português e Inglês de Macau (AIPIM) disse este domingo que "lamenta profundamente" a decisão das autoridades locais de recusar entrada a quatro jornalistas de Hong Kong, considerando que tal "prejudica a imagem" da cidade.

A proibição de entrada de quatro repórteres da região vizinha, que desejavam fazer reportagens sobre o impacto do tufão Hato, foi noticiada no sábado pelo South China Morning Post (SCMP), que dava conta que um deles era um dos seus fotógrafos. Segundo o jornal, Felix Wong recebeu uma declaração escrita dos Serviços de Migração de Macau, referindo que "representa um risco para a estabilidade da segurança interna" da Região Administrativa Especial chinesa.

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Questionado sobre o assunto numa conferência de imprensa no mesmo dia, Ma Io Kun, coordenador do Centro de Operações da Proteção Civil (COPC) de Macau, admitiu que houve pessoas que foram impedidas de entrar na cidade, mas não confirmou que eram os jornalistas.

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