Narciso: condenação "extremamente injusta"
O ex-presidente da Câmara de Matosinhos já fez saber que vai recorrer da decisão do tribunal.
O ex-presidente da Câmara de Matosinhos, Narciso Miranda, esta quinta-feira condenado a dois anos e dez meses de prisão, pena suspensa, por abuso de confiança agravado e falsificação de documento, considerou a sentença "extremamente injusta" e anunciou que vai recorrer.
"Os 35.700 euros foram para pagar obras feitas numa sede [de campanha] que ainda hoje existe e está a funcionar", disse o ex-autarca aos jornalistas, à saída da sala de audiência do Tribunal de Matosinhos, distrito do Porto.
A suspensão da pena fica condicionada ao pagamento de 35.700 euros, o montante de que Narciso Miranda se apropriou indevidamente e que, segundo o processo, era proveniente de uma subvenção estatal à sua candidatura à Câmara de Matosinhos, em 2009, ano em que concorreu como independente.
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