Óbito/Rangel: Morte surge numa altura que geografia da língua mais precisava de um visionário - Carlos Magno
O presidente da ERC, Carlos Magno, disse hoje à Lusa que a morte de Emídio Rangel acontece numa altura em que a geografia da língua portuguesa "mais precisava de um visionário como ele para reciclar o esgotado sistema mediático".
Rangel morreu hoje, aos 66 anos, vítima de doença prolongada no Hospital Egas Moniz, Lisboa, onde estava internado há 15 dias, e o velório realiza-se na Basílica da Estrela, na quinta-feira, a partir das 17:00. O funeral é na sexta-feira, no cemitério do Alto de São João, antecedido de uma missa às 13:00.
"Emídio Rangel morreu precisamente quando a geografia da nossa língua mais precisava de um visionário como ele para reciclar o esgotado sistema mediático português", afirmou o presidente da Entidade Reguladora para a Comunicação Social (ERC).
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