Morte de militar vai ser apurada até "últimas consequências"

Dylan da Silva faleceu este sábado e Marcelo Rebelo de Sousa diz que morte será apurada.

10 de setembro de 2016 às 12:33
presidente Foto: Sérgio Lemos
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O Presidente da República, Marcelo de Sousa, garantiu este sábado, em Ponte de Lima, que a morte dos militares dos comandos vai ser apurada "até às últimas consequências".

"Há uma garantia que já dei, e que repito, e que o senhor ministro da Defesa e o general Chefe de Estado Maior das Forças Armadas também já deram: é que será tudo apurado até às últimas consequências. O que se passou exatamente, como se passou, para se retirarem lições para o futuro", afirmou Marcelo de Sousa.

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O chefe de Estado disse também que o apuramento do que aconteceu no curso de comandos que resultou na morte de dois militares não lhes devolve a vida, um dos quais era natural de Ponte de lima, "um filho da terra".

"Há uma garantia que já dei, e que repito, e que o senhor ministro da Defesa e o general Chefe de Estado Maior das Forças Armadas também já deram: é que será tudo apurado até às últimas consequências. O que se passou exatamente, como se passou, para se retirarem lições para o futuro", afirmou Marcelo de Sousa.

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O chefe de Estado disse também que o apuramento do que aconteceu no curso de comandos que resultou na morte de dois militares não lhes devolve a vida, um dos quais era natural de Ponte de lima, "um filho da terra".

"Há uma triste coincidência no dia de hoje", acrescentou o Presidente da República, que se encontra em Ponte de Lima para participar na inauguração do Centro de Interpretação da História Militar daquela vila do distrito de Viana do Castelo.

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