“A Casa Pia é como um barco, o comandante (a provedora) é que tem responsabilidades pelo que lá sucede”, afirmou Adelino Granja ao CM, sublinhando o facto de os documentos terem sido copiados no “coração da instituição” e dizerem respeito a “duas testemunhas-chave”. Na sua opinião, a provedora deveria ter guardado os documentos “num cofre” ou “enviado os originais para o Ministério Público”.
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