De acordo com António Neves, os novos estragos no paredão deveram-se à inoperância do INAG, que, na sua opinião, devia ter iniciado as obras de reconstrução imediatamente a seguir à abertura do primeiros rombos e não depois da “catástrofe acontecer”. A maré viva da noite passada destruiu parte das obras de recuperação em curso.
O presidente da Junta de Freguesia da Costa de Caparica não é o único a pedir a demissão de Orlando Castro Borges. Também a vice-presidente do parque de campismo do Clube de Lisboa, Clotilde Morais, tem a mesma opinião. “Depois de tanto mal, a única prenda que poderia dar aos campistas do CCL seria demitir-se", defende.
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