Durão Barroso fez passar a ideia de que a responsabilidade pela garantia dos dois grandes vectores que norteiam um desenvolvimento sustentável do Homem é colectiva, mas começa em “casa”. O primeiro-ministro recorreu com esta ideia a um velho ‘slogan’ ecológico – “Pensar globalmente, agir localmente” – e apelou às nações do mundo para que não se auto-excluam deste processo colectivo, para o qual, salientou, é necessário haver objectivos e datas precisas para os alcançar.
Em complemento a esta ideia central, o primeiro-ministro português fez também o apelo à defesa dos oceanos, que são um dos pilares do equilíbrio climático global e um precioso reservatório de biodiversidade. Este apelo deu também um carácter mais nacional às palavras do primeiro-ministro português, uma vez que remete para o passado de projecção marítima de Portugal no Mundo.
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