A Associação Portuguesa de Empresas de Gás Natural (AGN) garantiu hoje que as empresas estão a cumprir o calendário previsto na alteração legislativa relativa à taxa de ocupação do subsolo (TOS) que continua a ser paga pelos consumidores.
Em resposta à agência Lusa, em nome das empresas de gás natural, a AGN remete para o artigo 40 do decreto-lei de execução orçamental (DL n.º 25/2017, de 3 de março), realçando que o diploma "estabeleceu uma calendarização para os procedimentos, que as empresas estão a cumprir, procedendo de acordo com a lei em vigor".
No ponto 5 do referido decreto-lei, lê-se que o Governo procederá à alteração do quadro legal em vigor, nomeadamente em matéria de repercussão das taxas na fatura dos consumidores, após a avaliação pela entidade reguladora das consequências no equilíbrio financeiro das empresas.
Tem sugestões ou notícias para partilhar com o CM?
Envie para geral@cmjornal.pt
o que achou desta notícia?
concordam consigo
Para usar esta funcionalidade deverá efetuar login.
Caso não esteja registado no site do Correio da Manhã, efetue o seu registo gratuito.