A equipa cinotécnica da GNR de deteção de venenos realizou, num ano, 305 patrulhas em zonas protegidas de Castelo Branco, Évora e Beja, tendo encontrado vários animais suspeitos de envenenamento e um dos casos está em tribunal.
Composta por sete cães pastores Belga Mallinois, a primeira equipa cinotécnica de deteção de venenos em Portugal foi criada há um ano pela Guarda Nacional Republicana no âmbito do projeto "life imperial", de conservação da águia-imperial ibérica, uma das aves de rapina mais ameaçada do mundo pela ação humana.
Em declarações à agência Lusa, o coordenador desta equipa, capitão Gonçalo Brito, afirmou que o alvo deste projeto, cofinanciado pela União Europeia, é a proteção da águia-imperial ibérica, mas todos os animais que coabitem em zonas protegidas também são abrangidos pela vigilância, uma vez que podem ser envenenados.
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