Segundo a rádio militar israelita as vítimas mortais eram terroristas procurados por Israel. A rádio citou um comunicado do exército israelita referindo que “mais de duas dezenas de palestinianos”, que se encontravam no edifício, se renderam.
Testemunhas palestinianas afirmam que o edifício foi totalmente destruído pelo exército israelita que provocou dois rebentamentos com explosivos e, posteriormente, entrou nas instalações com “bulldozers”.
O edifício, local dos serviços administrativos e sede dos serviços de segurança palestinianos, está cercado pelas tropas israelitas desde terça-feira.
A cidade palestiniana Hebron foi reocupada pelo exército israelita no contexto da operação “Via Firme”, aplicada a mais seis cidades da Cisjordânia, na sequência de dois atentados suicida em Jerusalém e que provocaram a morte a 26 israelitas.
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