O Tribunal Judicial de Braga condenou hoje a três anos e três meses de prisão efetiva um "falso padre" acusado de furto de arte sacra numa igreja daquela cidade e de burla ao respetivo reitor.
O arguido foi condenado pelos crimes de furto qualificado e de burla qualificada, em ambos os casos agravados pelos montantes em causa.
O tribunal justificou a prisão efetiva pelos "vários" antecedentes criminais do arguido, que soma condenações por burla informática, burla qualificada, condução ilegal e usurpação de funções.