O Ministério Público da Arábia Saudita pediu hoje penas de morte para cinco acusados do assassínio de Jamal Khashoggi, admitindo que o jornalista foi drogado e desmembrado no consulado do seu país em Istambul.
O porta-voz do Procurador-Geral saudita, Saudi Al-Mojeb, disse hoje aos jornalistas, numa conferência de imprensa em Riade, que o plano para assassinar Khashoggi foi posto em marcha a 29 de setembro, três dias antes de o jornalista ter sido drogado e morto por estes cinco responsáveis sauditas no consulado.
Segundo o MP, há mais 21 pessoas detidas e 11 estão acusadas e irão a julgamento.
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