O presidente da Câmara de Matosinhos defendeu hoje que o Conselho Metropolitano do Porto (CmP) deve tomar "uma atitude violenta" relativamente à TAP, não tanto pela perda de voos mas pela "forma de estar da empresa".
"Não me parece possível desconsiderar toda uma região e manter o silêncio", criticou Guilherme Pinto que, disse, pediu "há cerca de um mês" junto do CmP uma reunião "formal" com a TAP que "até hoje não aconteceu".
Para o autarca, a transportadora aérea "desconsiderou completamente a região Norte e o Porto" e assumiu não perceber como a empresa "pôde tomar a decisão que tomou sem falar com o CmP.