As parcerias com universidades norte-americanas beneficiaram as instituições portuguesas, trouxeram inovação à investigação e aos currículos, incentivaram o trabalho em rede e atrairam estudantes estrangeiros, mas a relação com a indústria pode melhorar, conclui um estudo do ISCTE.
O trabalho, que será apresentado na segunda-feira, analisou a forma como as parcerias com as universidade norte-americanas Carnegie Mellon (CM), Austin-Texas e Massachusetts Institute of Tecnology (MIT) influenciaram as redes e as relações entre instituições portuguesas, destas com aquelas dos EUA, entre investigadores, entre alunos, de doutoramento e mestrado, e entre todos estes e as empresas.