De acordo com o membro do actual Executivo, o PSD apostou em “descontentamentos sectoriais” em vez de uma estratégia. No entender do mesmo, os verbos dominantes do discurso continuam a ser “rasgar, romper, rever, suspender, adiar”.
Augusto Santos Silva diz que o mesmo programa não assenta num “compromisso de verdade” pelo facto da líder Manuela Ferreira Leite se “desdizer” em tópicos como o TGV, o pagamento especial por conta.
“É um programa feito pela negativa”, acrescentou.