O ministro do Interior saudita negou hoje as alegadas ordens para matar o jornalista desaparecido Jamal Khashoggi, crítico do governo, afirmando que se tratam de "mentiras infundadas" dos órgãos de comunicação.
"O que tem circulado sobre ordens para matar [Jamal Khashoggi] são mentiras e alegações infundadas contra o Governo do Reino, que está comprometido com os seus princípios, regras e tradições, em conformidade com as leis e convenções internacionais", disse o príncipe herdeiro Abdel Aziz Ben Saud Ben Nayef, citado pela agência oficial SPA.
Jamal Khashoggi, jornalista crítico do poder saudita e colaborador do diário norte-americano The Washington Post, não deu mais sinais de vida desde que entrou, a 02 de outubro, no consulado da Arábia Saudita em Istambul, na Turquia, para tratar da documentação necessária para casar com a namorada, cidadã turca.
Tem sugestões ou notícias para partilhar com o CM?
Envie para geral@cmjornal.pt
o que achou desta notícia?
concordam consigo
Para usar esta funcionalidade deverá efetuar login.
Caso não esteja registado no site do Correio da Manhã, efetue o seu registo gratuito.