Para quem tiver passe de três dias, a música começa no dia 17, com um 'warm-up', com curadoria da Discotexas.
O festival Super Bock Super Rock (SBSR) regressa ao Meco, no concelho de Sesimbra, entre 18 e 20 de julho, com a organização a focar atenções nas questões de mobilidade, para chegar e sair do recinto, e responsabilidade ambiental.
Depois de três anos em Lisboa, à 25.ª edição o SBSR regressa à Herdade do Cabeço da Flauta, no Meco, mas "o local onde estará instalado o recinto de concertos é um terreno diferente daquele que o público já conhece das edições anteriores, e onde existe um tapete de vegetação tratado para assegurar um piso verde natural, onde estarão instalados os vários palcos", anunciou hoje a organização.
No regresso à Herdade do Cabeço da Flauta, "a mobilidade é um dos principais focos da organização", que aconselha que se dê primazia aos transportes coletivos.
A organização, "de modo a prevenir enchentes e congestionamentos, recomenda o público a chegar ao recinto cedo, a seguir rigorosamente as indicações das autoridades competentes e, sobretudo, a utilizar os transportes públicos reforçados e as várias opções alternativas de mobilidade".
Assim, durante os três dias haverá autocarros da Transportes Sul do Tejo (TST), que irão fazer o percurso entre a Praça de Espanha e o recinto (dia 17, entre as 13:00 e as 19:00, dia 18, das 10:00 às 22:00 e, nos dias 19 e 20, entre as 14:00 e as 19:00) e a Gare do Oriente e o recinto (dias 17 e 18, entre as 10:30 e as 22:00 e, nos dias 19 e 20, entre as 13:00 e as 20:00).
O regresso a Lisboa está assegurado, nas noites de 18 a 20 de julho, entre as 02:00 e as 05:00 (para a Praça de Espanha), e no dia 21, entre as 08:00 e as 13:00 (para a Gare do Oriente).
Além dos TST, haverá "soluções de mobilidade Via Verde" criadas para o festival, como o serviço de 'carsharing' (partilha de carro, em português) DriveNow, o serviço 'ridesharing' Via Verde Boleias ou o serviço especial de comboio, numa parceria com a Fertagus, "que sairá da estação de Coina em direção a Lisboa às 03:30 da manhã, com paragem em todas as estações, depois dos grandes concertos de 19 e 20 de julho".
A organização salienta que, "além deste serviço especial, manter-se-ão todas as ligações habituais entre Lisboa e Setúbal".
Durante o festival, as plataformas eletrónicas para transporte de passageiros Bolt e Uber terão pontos de recolha no recinto "para facilitar o encontro dos utilizadores com os motoristas e evitar embaraços de trânsito". "Ambas as plataformas poderão ser utilizadas para ir e voltar à Estação de Coina, para quem utilizar os comboios da Fertagus", refere a organização.
Para quem decidir chegar ao festival de carro, haverá estacionamento "com capacidade para corresponder à procura, que terá sinalização, iluminação e equipas para auxílio ao estacionamento".
"Sempre em estreita coordenação com as autoridades competentes, será feita a gestão do trânsito na estrada que liga a Rotunda do Marco do Grilo ao Festival. Por outro lado, há hoje formas alternativas de chegar até à Rotunda do Marco do Grilo, nomeadamente usando a A33, que não existia aquando das últimas edições realizadas no Meco, evitando assim as filas de trânsito na Ponte 25 de Abril e na estrada nacional N378, que passa por Fernão Ferro", aconselha a organização.
Além da mobilidade, outra das preocupações da promotora Música no Coração este ano é a responsabilidade ambiental, tendo sido criado um Plano de Suporte Ambiental/SBSR, "de modo a dotar a gestão do evento de uma ferramenta abrangente capaz, a este propósito, de assegurar um desempenho eficaz na sua relação com o espaço onde o Festival se realizará e as suas componentes".
A avaliação de desempenho deste plano "será efetuada até ao final de novembro de 2019, para que seja preparado o plano a adotar em 2020".
Este ano, haverá no recinto "sanitários secos de compostagem", eliminando assim o uso de químicos e de água.
Além disso, a organização estabeleu parcerias com o Instituto da Conservação da Natureza e das Florestas, que, no recinto, "divulgará a importância da defesa da floresta contra incêndios, bem como das áreas protegidas do continente", a associação ambientalista Quercus, "que irá acompanhar e monitorizar o SBSR avaliando os comportamentos dos festivaleiros face às suas práticas ambientais", e a Sociedade Ponto Verde, que, além de estar presente no recinto, terá "dezenas de pontos de recolha seletiva no festival".
Além dos copos reutilizáveis, já usados em edições anteriores, este ano haverá uma "máquina de cerveja a energia solar".
A área para campismo, que abre a 17 de julho às 10:00, fecha no dia 21, às 20:00, e é gratuita para quem tem passe de três dias. "É a mesma das edições anteriores, debaixo da magnífica sombra dos pinheiros mansos" e tem várias opções: "desde o 'glamping' ao 'car camping', para quem quiser montar a tenda junto ao seu carro, ou o campismo 'exclusive' para quem adquirir o passe 'total exclusive'".
Para os campistas haverá autocarros gratuitos até à praia do Meco, de 18 a 20 de julho, entre as 09:00 e as 19:00.
Entre 18 e 20 de julho, passam pelos vários palcos do festival bandas e artistas como Lana Del Rey, Marlon Williams, Branko, Conan Osiris, Phoenix, Capitão Fausto, Charlotee Gainsburg, Calexico, Conjunto Corona, Dâm-Funk, Migos, Janelle Monáe, Disclosure, Estraca e Pedro Mafama.
Para quem tiver passe de três dias, a música começa no dia 17, com um 'warm-up', com curadoria da Discotexas.
A primeira edição do SBSR aconteceu em 1995, na Gare Marítima de Alcântara, em Lisboa. Depois disso, o festival decorreu, entre outros, no Passeio Marítimo de Algés, em Oeiras, no Parque Tejo e no Parque das Nações, ambos em Lisboa.
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