A frente russa estará a uns cinco ou seis quilómetros, ninguém consegue avaliar com rigor e talvez por isso a prontidão seja total porque é impossível saber quando pode surgir o próximo ataque: "Talvez [os russos] venham até nós, talvez não. Como li hoje, parece que estão a ficar sem munições, mas mesmo assim pode ser que tentem fazer alguns disparos nesta zona", diz ‘Ivan’, nome de código do oficial que comanda a 1.ª Brigada de Tanques.
O militar admite que "talvez tentem a mesma coisa que tentaram em Bakhmut, que foi usar pessoas sem retaguarda de artilharia ou viaturas".