55 mil pessoas foram vibrar com a música a Vilar de Mouros

Entre 52 e 55 mil pessoas terão passado pela edição deste ano do festival Vilar de Mouros, que terminou ontem em Caminha. Na noite em que tocaram David Fonseca, The Darkness, The Libertines e os Waterboys, Paulo Ventura – um dos responsáveis pelo evento – disse, em jeito de balanço, que, apesar de este ter sido “um cartaz duro de conseguir”, acabou por ser “o Vilar de Mouros mais tranquilo de todos os anos” em que participou, “construído com alegria e vontade de fazer acontecer”.

Com a promessa de voltar a contar com os apoios locais – incluindo a Câmara de Caminha, cujo presidente, Rui Lages, sublinhou a importância do festival como “motor fundamental para a economia do concelho” e para a “elevação de Caminha aquém e além-fronteiras” –, o evento regressa em 2025, com datas já marcadas para 21, 22 e 23 de agosto. Paulo Ventura diz mesmo que já há nomes em cima da mesa. “Temos ofertas e dois ou três artistas apontados. Mas só acredito quando os vir cá”, conclui.