“Aqui os jornalistas são os heróis”: Alex Garland pretende com filme 'Guerra Civil' homenagear jornalismo
Obra estreia esta quinta-feira nos cinemas.
O tempo é um futuro próximo e o espaço uns Estados Unidos da América a braços com um conflito interno intenso, entre as tropas fiéis ao Presidente ditador e aqueles que o querem longe do poder. Alex Garland – o realizador de ‘28 Dias Depois’ e ‘Ex Machina’ – assina uma obra polémica, que, nos EUA, está sob fogo. Não tanto pela violência do filme – que tem a estética de um videojogo sangrento –, mas pela pertinência do tema: estrear uma longa-metragem sobre um Presidente corrupto quando o país está prestes a enfrentar novas eleições presidenciais é, no mínimo, questionável...
Mas Garland, que, aos 53 anos, diz que não vai voltar a realizar, respondeu à letra para defender ‘Guerra Civil’, que estreia esta quinta-feira entre nós. Para ele, este não é um filme sobre política, mas sim uma homenagem ao jornalismo de guerra e aos jornalistas que enfrentam os campos de batalha para mostrar ao Mundo o que se está a passar. “Acho que o jornalismo sério precisa de ser protegido, porque está sob ataque”, disse, em entrevista. “O que quis foi transformar estes jornalistas em heróis e colocá-los no centro da ação.” Kirsten Dunst encabeça o elenco, que inclui Wagner Moura, Cailee Spaeny e Jesse Plemons.
O tempo é um futuro próximo e o espaço uns Estados Unidos da América a braços com um conflito interno intenso, entre as tropas fiéis ao Presidente ditador e aqueles que o querem longe do poder. Alex Garland – o realizador de ‘28 Dias Depois’ e ‘Ex Machina’ – assina uma obra polémica, que, nos EUA, está sob fogo. Não tanto pela violência do filme – que tem a estética de um videojogo sangrento –, mas pela pertinência do tema: estrear uma longa-metragem sobre um Presidente corrupto quando o país está prestes a enfrentar novas eleições presidenciais é, no mínimo, questionável...Mas Garland, que, aos 53 anos, diz que não vai voltar a realizar, respondeu à letra para defender ‘Guerra Civil’, que estreia esta quinta-feira entre nós. Para ele, este não é um filme sobre política, mas sim uma homenagem ao jornalismo de guerra e aos jornalistas que enfrentam os campos de batalha para mostrar ao Mundo o que se está a passar. “Acho que o jornalismo sério precisa de ser protegido, porque está sob ataque”, disse, em entrevista. “O que quis foi transformar estes jornalistas em heróis e colocá-los no centro da ação.” Kirsten Dunst encabeça o elenco, que inclui Wagner Moura, Cailee Spaeny e Jesse Plemons.OUTRAS ESTREIAS
Filme dramático que mostra como uma criança judia foi retirada aos pais para ser convertida à força e passar a servir a Igreja Católica.
‘de cor (ações)’
Uma atriz e um ator mostram os bastidores dos palcos e como preparam uma apresentação teatral. Um documentário com Isabelle Huppert.
‘encontro infernal’
Nicolas Cage dá corpo a um homem fora de si, que persegue uma vítima aparentemente inocente, neste filme de ação imparável.
Tem sugestões ou notícias para partilhar com o CM?
Envie para geral@cmjornal.pt