Capital Portuguesa da Cultura custa 13,5 milhões de euros
Maria João Pires toca pela primeira vez em Braga. Trabalhadores da recolha do lixo em performance com a norte-americana Allison Orr.
O destaque da Capital Portuguesa da Cultura (CPC), Braga 2025, vai para a criação artística nacional. A pianista Maria João Pires toca pela primeira vez em Braga e o grupo de cantares Mulheres do Minho junta-se em concerto ao Conservatório de Música Calouste Gulbenkian. Um concerto de Mariza, a 25 de janeiro, dá o arranque. O município de Braga, que não foi escolhido para Capital Europeia da Cultura 2027, conta investir 13,5 milhões de euros. Só dois milhões vêm dos cofres do Estado.
“Braga vai continuar a afirmar-se como uma capital de cultura a nível nacional, europeu e mundial”, disse esta sexta-feira Ricardo Rio na apresentação oficial da CPC. O autarca compromete-se a levar a cultura a “todas as freguesias do concelho” e garante o envolvimento da comunidade.
Os bairros da cidade vão ganhar nova vida com um festival de arquitetura, com Manuel Bouzas, que dará nova cara ao Bairro das Fontainhas. A coreógrafa norte-americana Allison Orr é um dos destaques e prepara uma performance com trabalhadores da recolha do lixo.
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