Fernanda Montenegro premiada em Lisboa

<p align="justify" class="MsoNormal" style="margin: 0cm 0cm 10pt">O cinema brasileiro arrecadou os prémios de melhores longa e curta metragens no FESTin, festival de cinema em língua portuguesa, que terminou quarta-feira à noite no Cinema São Jorge, em Lisboa, e que distinguiu ainda Fernanda Montenegro com uma menção honrosa.

11 de abril de 2013 às 15:54
Cultura, Cinema, FESTin, Cinema São Jorge, Fernanda Montenegro Foto: D.R.
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Tendo em conta os critérios de "argumento, realização, atuação, fotografia e relevância sociopolítica para a atualidade", o júri do FESTin distinguiu a longa-metragem ‘A coleção invisível’, do realizador brasileiro Bernard David Attal, com 2 mil e 500 euros, e a curta-metragem ‘Cowboy’, de Tarcísio Lara Puiati, com 500 euros.

Estes montantes foram angariados através de uma campanha de fundos lançada pelo FESTin, através da plataforma Zarpante, que foi apoiada por "30 mecenas", adiantou a organização.

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A longa-metragem brasileira ‘Colegas’, realizada por Marcelo Galvão e protagonizada por dois atores e uma atriz com síndrome de Down, recebeu uma menção honrosa do júri e também foi premiada pelo público.

A brasileira Leandra Leal e o angolano Lázaro Ramos foram distinguidos, respetivamente, pelas interpretações em ‘Bonitinha, mas ordinária’, de Moacyr Góes (Brasil), e ‘O grande kilapy’, de Zezé Gamboa (Portugal/Brasil/Angola).

Ainda nas longas-metragens, o prémio da Comunidade dos Países de Língua Portuguesa (CPLP), no valor de 1.200 euros, foi atribuído ao filme ‘Cartas para Angola’, dos realizadores Coraci Ruiz e Júlio Matos (Brasil).

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Nas curtas-metragens, o júri atribuiu uma menção honrosa a ‘Água boa, vida saudável’, do realizador Kalú Mendes (São Tomé e Príncipe).

O ator português Cristóvão Campos e a brasileira Fernanda Montenegro receberam menções honrosas pelas interpretações, respetivamente, em ‘Nylon da minha aldeia’, de Possidónio Cachapa (Portugal), e ‘A dama do estácio’, de Eduardo Ades (Brasil).

A curta-metragem preferida do público foi ‘O bebé’, de Reza Hajipour (Portugal).

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