Greve de argumentistas faz parar Hollywood
Mais de 11 mil profissionais suspendem produção de conteúdos exigindo melhores ordenados.
Quinze anos depois, os argumentistas de Hollywood voltaram a entrar em greve e a paralisação já se faz sentir nos estúdios que produzem algumas das maiores séries e filmes da atualidade. Sem conteúdos, Disney, Netflix, Warner Bros. Discovery, NBCUniversal, Paramount Global, Amazon, Apple e Sony já estão à beira de um ataque de nervos. Em causa está a reivindicação por remunerações mais justas aos grandes estúdios de Hollywood e às plataformas de streaming, bem como um novo modelo de negócio.
Depois de seis semanas de intensas negociações, a Writers Guild of America (WGA), associação norte-americana que reúne os argumentistas, decidiu tomar a medida mais radical: a suspensão de conteúdos que no imediato irão afetar talk shows, filmes, séries e eventuais novas temporadas. À greve aderiram mais de 11 mil profissionais, sendo que não é conhecido o seu tempo de duração. A greve de 2007 prolongou-se por 100 dias e a de 1988 durou 153 dias.
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