José Cid lembra que "o Quarteto 1111 foi considerado o melhor grupo da sua geração"

Artista não dá muita importância ao facto de Jay Z ter usado um tema do grupo numa nova música.

30 de junho de 2017 às 19:07
José Cid Foto: Tiago Sousa Dias
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José Cid Foto: D.R.
Tozé Brito, quarteto 1111, josé cid, mike sargeant Foto: João Cortesão
Quarteto 1111 Foto: Jorge Paula
Quarteto 1111 Foto: Jorge Paula

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"Tenho mais em que pensar", reage José Cid ao Correio da Manhã, a propósito da samplagem de um excerto do tema  ‘Todo o Mundo e Ninguém’, dos Quarteto 1111, para ‘Marcy Me’, penúltima canção do álbum ‘4:44’ do rapper norte-americano. "Já ouvi a canção e percebi que o Jay-Z fez um aproveitamento ligeiro da canção", acrescenta o cantor.

O artista aproveita para sublinhar o papel de vanguarda que a banda que fundou em 1967."O Quarteto 1111, é bom que se saiba, foi considerado na Europa continental o melhor grupo da sua geração", explica o cantor, "apesar de termos sido muito mal tratados pela censura salazarista e marcelista, e por muita coisa que veio imediatamente a seguir ao 25 de Abril de 1974".

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Irónico, José Cid considera que a capa do novo disco ‘Corações Solitários’, que deverá sair em breve, "tem muito mais interesse do que a canção desse rapperzinho".

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