Música invade o País

Os festivais de verão continuam a marcar o panorama musical em Portugal, com propostas para todos os gostos. Depois do Alive, Marés Vivas, Super Rock e Músicas do Mundo, que arrastaram em julho centenas de milhares de pessoas para verem os nomes mais sonantes do panorama nacional e internacional, é chegada a hora dos eventos de agosto.

O Sudoeste, na Zambujeira do Mar (Alentejo), e o Paredes de Coura (Minho) já têm créditos firmados. Já o Sol da Caparica (Almada) lança a segunda edição no parque urbano da cidade, mesmo ao lado da praia, com a expectativa de atingir o inesperado sucesso do ano passado.

A música eletrónica, o hip hop e o rap vão ocupar o Sudoeste entre 5 e 9 de agosto (48 euros o bilhete diário e 95 o passe geral). Embora nenhum dos dias esteja esgotado, a organização espera superar as 197 mil pessoas registadas em 2014.

De 13 a 16 de agosto é a música lusófona quem toma conta dos palcos em Almada. Para Joaquim Judas, presidente da autarquia, este é um "projeto de promoção turística da Costa da Caparica" e que pretende "manter e continuar a desenvolver raízes da língua portuguesa".

O cartaz, ontem revelado, conta com 33 nomes e Joaquim Judas garante já que em 2016 irá existir uma terceira edição deste festival dedicado em exclusivo à música lusófona. Este ano, o bilhete diário custa 15 euros e o passe para os três dias fica por 35.

A encerrar o mês, de dia 19 a 22, é a vez do Paredes de Coura, que pretende voltar a receber 120 mil pessoas na praia fluvial do Taboão. O bilhete geral custa 85 euros, enquanto que a entrada diária tem um preço de 45 euros.