Novo Museu da Música já está a bater recordes

Espaço foi inaugurado neste fim de semana no Palácio Nacional de Mafra.

25 de novembro de 2025 às 01:30
Edward Ayres de Abreu, diretor do Museu Nacional da Música Foto: Sérgio Lemos
Piano antigo em exposição no Museu Nacional da Música Foto: Sérgio Lemos
Exposição de instrumentos musicais de cordas no Museu Nacional da Música Foto: Sérgio Lemos
Instrumentos musicais antigos no Museu Nacional da Música Foto: Sérgio Lemos
Museu Nacional da Música Foto: Sérgio Lemos
Cravo exposto no Museu Nacional da Música Foto: Sérgio Lemos
Instrumentos de corda antigos no Museu Nacional da Música Foto: Sérgio Lemos
Instrumento musical exposto no Museu Nacional da Música Foto: Sérgio Lemos
Detalhe de bandolim no Museu Nacional da Música Foto: Sérgio Lemos
Museu Nacional da Música Foto: Sérgio Lemos
Piano da Aeolian Company no Museu Nacional da Música Foto: Sérgio Lemos
Edward Ayres de Abreu Foto: Sérgio Lemos

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Abriu neste fim de semana as suas instalações, no Palácio Nacional de Mafra, e em apenas dois dias já recebeu mais visitantes do que num ano inteiro quando funcionava na estação de metro do Alto dos Moinhos, em Lisboa. O Museu Nacional da Música (MNM), que tem entrada livre para todos até ao fim do mês – e que depois é abrangido pelo regime instituído pelo Governo que garante acesso gratuito 52 dias por ano, em qualquer dia, para portugueses e residentes em Portugal – “duplicou, para 500, as obras expostas ao público, mas mantém muitas mais em reserva”, que garante ir rodando “para tornar o museu num espaço vivo e dinâmico”, conforme explicou ao CM o diretor, Edward Ayres de Abreu.

“As próprias obras que repetimos da disposição anterior foram submetidas a uma intervenção de limpeza e conservação, portanto a sensação é a de que aqui é tudo novo. Passámos da caverna para a luz”, afirma o responsável, que, sem querer falar em números, acredita que o MNM “vai ser um sucesso”. “Quem gosta de espaços interativos tem aqui com que se entreter, quem prefere os modelos museológicos mais tradicionais, de silêncio e recolhimento, também terá oportunidade de usufruir deles”, garante Ayres de Abreu. O novo MNM vai, ainda, oferecer ao público uma programação paralela, nomeadamente com concertos. Os primeiros, agendados para este mês, já estão quase esgotados.

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