O teatro faz a sua festa com leituras e espetáculos
Companhias abrem as portas - a maioria gratuitamente - para partilhar a sua arte com os espectadores. Dia assinala-se em todo o Mundo desde 1961.
Em Lisboa, o Teatro Nacional D. Maria II, em parceria com a Largo Residências e a Unidade Local de Saúde de São José, inauguram uma nova sala de espetáculos - a Sala Estúdio Valentim de Barros, nos Jardins do Bombarda, no recinto do antigo Hospital Miguel Bombarda -, na quinta-feira, Dia Mundial do Teatro.
O espaço abre a sua programação com o espetáculo ‘Auto das Anfitriãs’, de Inês Vaz e Pedro Baptista a partir de Luís de Camões, mas de norte a sul do País multiplicam-se as iniciativas que assinalam a efeméride, com o Teatro da Trindade, também na capital, a oferecer bilhetes para o musical ‘Sonho de uma Noite de Verão’, de Shakespeare, numa encenação de Diogo Infante, e Maria do Céu Guerra a interpretar ‘Amor é Fogo que Arde Sem se Ver’, inspirado em Camões, no Cinearte, em Santos.
Os Artistas Unidos promovem uma leitura radiofónica da peça ‘Uma Solidão Demasiado Ruidosa’, de Bohumil Hrabal (às 19h00, na Antena 2) e, no Centro Cultural de Belém, a companhia Formiga Atómica, de Inês Barahona e Miguel Fragata, faz uma leitura encenada de ‘Uma Gaivota Comme Il Faut’ (a partir das 20h00).
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