Património com gastos de 4,3 milhões em 2016

Limpeza, gás e empreitadas no Museu Nacional de Arte Antiga e no Mosteiro de Alcobaça implicaram maiores investimentos.

06 de fevereiro de 2017 às 08:37
Património Cultural, Paula Araújo da Silva, Museu Nacional de Arte Antiga, Lisboa, DGPC, Palácio Nacional da Ajuda, Museu Nacional de Etnologia, Museu Nacional de Arte Contemporânea e Museu Nacional Soares dos Reis, Mosteiro de Alcobaça Foto: Pedro Catarino
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A Direção-Geral do Património Cultural (DGPC) gastou, em 2016, cerca de 4,3 milhões de euros em contratos por ajuste direto (cerca de 3,5 milhões, a que se somam 800 mil euros de taxa de IVA). As contas feitas pelo CM a partir da base de contratos públicos apontam para um recuo de 2,2 milhões face ao registado no ano anterior. 

No total, o organismo, presidido por Paula Araújo da Silva desde janeiro do ano passado, celebrou 169 contratos para a aquisição de bens móveis e serviços e empreitadas de obras. O contrato de maior valor (565 mil euros) visou a aquisição de serviços de limpeza ao longo do segundo semestre do ano. A remodelação do terceiro piso do Museu Nacional de Arte Antiga, em Lisboa, que custou cerca de 384 mil euros, foi outro dos elevados investimentos efetuados pela DGPC no ano passado.

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Referência também para a celebração de um contrato para o fornecimento de gás natural para o Palácio Nacional da Ajuda, Museu Nacional de Arte Antiga, Museu Nacional de Etnologia, Museu Nacional de Arte Contemporânea e Museu Nacional Soares dos Reis, num total de 377 mil euros; para as obras de conservação e restauro dos elementos pétreos e da caixilharia da fachada norte do Mosteiro de Alcobaça, que custaram 143 mil euros; e para a empreitada de recuperação das fachadas sul e nascente do corpo do antigo Palácio Alvor do Museu Nacional de Arte Antiga, que implicou um investimento de quase 123 mil euros.

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