Taylor Swift e Beyoncé: eternas rainhas (e rivais) da música

Com uma fortuna avaliada em cerca de 1,5 mil milhões de euros, em grande parte graças à ‘Eras Tour’, que já é considerada a digressão mais lucrativa de sempre (rendeu cerca de 1,9 mil milhões), não surpreende que Taylor Swift integre a lista das 100 mulheres mais poderosas de 2024 da revista ‘Forbes’, ocupando a 23.º posição. A poucos lugares de distância (35.º) está a eterna rival Beyoncé, que se diz estar a preparar uma digressão mundial capaz de superar a de Swift. Até lá, as duas estrelas vão colecionando triunfos e derrotas.

Recorde-se que a rivalidade entre Swift, de 34 anos, e Beyoncé, de 43 - que ambas sempre negaram - começou em 2009 quando, ao subir ao palco dos MTV Video Awards para receber o prémio por ‘Fortnight’, a intérprete de ‘Cruel Summer’ foi interrompida por Kanye West, que disse que quem merecia o galardão era Beyoncé.

Este ano, Swift tornou-se a artista mais premiada dos Billboard Music Awards, com um total de 49 troféus (ganhou dez nesta edição), foi, pela segunda vez consecutiva, a mais ouvida no Spotify, com mais de 26,6 mil milhões de streams em todo o Mundo, e está nomeada para seis Grammys (tem 14). Contudo, isso não foi suficiente para arrecadar o título de maior estrela pop do século, atribuído pela ‘Billboard’ a... Beyoncé. Uma decisão que está a gerar uma onda de indignação entre os ‘swifties’.

Com uma fortuna avaliada em ‘apenas’ 820 milhões de euros, a mulher de Jay-Z reforçou o seu estatuto de estrela com o lançamento de ‘Cowboy Carter’, o maior sucesso da sua carreira desde ‘Lemonade’. E apesar da polémica em torno do marido - é acusado de violar uma menor numa festa de Sean ‘Diddy’ Combs - está indicada para 11 Grammys (os prémios serão entregues a 6 de fevereiro), tendo já arrecadado um total de 32.