As superstições e teorias mais macabras dos maiores prémios do cinema de Hollywood.
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Estamos a poucos dias de serem conhecidos os vencedores dos Óscares, numa altura em que Hollywood está em alvoroço com a gala de entrega dos maiores prémios do cinema. A estatueta dourada é uma das mais desejadas e, desde sempre, surge associada ao prestígio e à excelência nas várias categorias em que é entregue.
No entanto, ao longos dos últimos anos, têm surgido várias teorias que mostram o lado menos dourado dos Óscares. De maldições a segredos, alegadamente escondidos, conheça as mais insólitas teorias que envolvem a famosa estatueta.
Vencer o Óscar pode arruinar uma carreira
A atriz fez história ao ser a primeira afro-americana a vencer o Óscar de Melhor Atriz em 2002 por ‘Monster’s Ball’. A vitória foi o culminar de mais de uma década a aceitar todos os papéis que conseguia e, depois disso, a atriz poderia selecionar os filmes em que queria participar. Mas tal não aconteceu e a ascensão no estrelato de Halle Berry acabou por terminar rapidamente.
Em 2004, poucos anos depois de ter ganho o galardão de melhor atriz, Halle foi ‘distinguida’ com o de pior atriz nos Raspberry Awards, que premeiam o que de pior se faz na indústria do cinema, pela sua prestação em ‘Catwoman’. A atriz não voltou a ser nomeada para os Óscares e nunca mais recebeu rasgados elogios da crítica pelo seu trabalho.
Outra 'vítima' desta maldição foi a atriz Mira Sorvino. Premiada com o Óscar de Melhor Atriz Secundária pela sua participação em 'Poderosa Afrodite', de Woody Allen, em 1995, Mira não conseguiu manter-se debaixo dos holofotes e acabou por ver a sua carreira desvanecer-se. Em 1997 fez dupla com Lisa Kudrow (de 'Friends') em 'Romy e Michelle' e, apesar do filme ter ganho estatuto de culto, não agradou à crítica, assim como os papéis que se seguiram.
Sucesso no cinema, azar no amor
Diz-se nos bastidores de Hollywood que a maior maldição ao ganhar um Óscar está relacionada com o amor: quando uma mulher ganha o galardão de melhor atriz, o seu marido ou namorado vai traí-la ou o casamento vai colapsar pouco depois.
Esta teoria recorrente verifica-se também para as mulheres que ganham o Óscar de Melhor Atriz Secundária.
É a 'maldição' mais antiga. A primeira vítima terá sido a mítica Bette Davis (que ganhou duas estatuetas, em 1936 e 1939) e passados dois anos o marido pediu o divórcio. Sina igual teve Ginger Rogers, que ganhou o Óscar em 1841 por 'Kitty Foyle'.
Mais recentemente, o casamento de sonho de Reese Witherspoon com Ryan Phillippe terminou depois da atriz norte-americana ter ganho o Óscar em 2006.
Foram também 'vítimas' Kate Winslet (em 2009) e Sandra Bullock (em 2010), que se viram sem maridos (mas com a estatueta dourada), alegadamente devido a traições.
Leonardo DiCaprio vingou-se e sabotou a cerimónia
Todos se lembram do momento caricato em que, na cerimónia de entrega dos Óscares de 2017 o vencedor de Melhor Filme foi mal anunciado. Warren Beatty anunciou que 'La La Land' tinha ganho o galardão, tendo momentos depois sido anunciado que tudo não tinha passado de um erro devido a uma alegada troca de cartões, sendo que o vencedor foi de facto 'Moonlight'.
Dizem as más línguas que o momento tenso (de cortar à faca!) foi orquestrado por Leonardo DiCaprio.
O ator norte-americano há já uma década de carreira que era sucessivamente nomeado e apontado como favorito mas, na hora H, perdia sempre o Óscar de Melhor Ator.
Quando ganhou a tão desejada estatueta dourada, em 2016, pela sua prestação em 'The Revenant - O Renascido', terá decidido que era altura de se vingar.
Foi DiCaprio que chamou Emma Stone para que recebesse o Óscar de Melhor Atriz e não lhe entregou o cartão - o mesmo que viria a ser trocado e causar o engano na altura de anunciar o Melhor Filme do ano.
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