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Cemitério militar português em França candidato a Património Mundial da UNESCO

Cerca de 1800 soldados portugueses da Grande Guerra de 1914-1918 estão lá enterrados.
Lusa 24 de Junho de 2018 às 06:25
Presidente esteve no Cemitério militar português de Richebourg em Abril
Presidente esteve no Cemitério militar português de Richebourg em Abril
Presidente esteve no Cemitério militar português de Richebourg em Abril
Presidente esteve no Cemitério militar português de Richebourg em Abril
Presidente esteve no Cemitério militar português de Richebourg em Abril
Presidente esteve no Cemitério militar português de Richebourg em Abril
Presidente esteve no Cemitério militar português de Richebourg em Abril
Presidente esteve no Cemitério militar português de Richebourg em Abril
Presidente esteve no Cemitério militar português de Richebourg em Abril
Presidente esteve no Cemitério militar português de Richebourg em Abril
Presidente esteve no Cemitério militar português de Richebourg em Abril
Presidente esteve no Cemitério militar português de Richebourg em Abril
Presidente esteve no Cemitério militar português de Richebourg em Abril
Presidente esteve no Cemitério militar português de Richebourg em Abril
Presidente esteve no Cemitério militar português de Richebourg em Abril

O cemitério militar português de Richebourg, integrado na candidatura franco-belga dos memoriais da Frente Ocidental da I Guerra Mundial, pode vir a ser classificado como património mundial da UNESCO, na reunião que se inicia este domingo, no Bahrein.

O Comité da UNESCO reúne-se até 04 de julho, em Manama, no Bahrein, para escolher os novos locais que vão passar a fazer parte da lista de Património Mundial, após análise das 30 candidaturas existentes, segundo o 'site' da organização das Nações Unidas para a Educação, Ciência e Cultura (UNESCO).

O cemitério militar português de Richebourg, onde estão enterrados cerca de 1800 soldados portugueses da Grande Guerra de 1914-1918, poderá ser classificado como Património Mundial, quando se assinala o centenário da Batalha de La Lys - a pior derrota militar portuguesa -, ao estar integrado na candidatura conjunta "Lugares funerários e memoriais da I Guerra Mundial na Frente Ocidental", apresentada pela Bélgica e pela França.

Marcelo Rebelo de Sousa e António Costa estiveram neste cemitério a 9 de Abril.

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