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Joaquim Pinto arrecada três prémios no DocLisboa

<p align="justify" class="MsoNormal" style="margin: 0cm 0cm 10pt">O documentário autobiográfico ‘E Agora? Lembra-me', de Joaquim Pinto, foi o grande vencedor do Doclisboa 13, ao arrecadar três galardões, incluindo o mais valioso, o Grande Prémio Cidade de Lisboa para Melhor Longa-Metragem, que tem o valor pecuniário de oito mil euros.

03 de novembro de 2013 às 19:05

O filme – que acompanha o dia-a-dia de Joaquim Pinto, que vive há 20 anos com os vírus da hepatite C e do VIH/sida – venceu também o Prémio CPLP para Melhor Longa-Metragem dos Países de Língua Portuguesa das Secções Competitivas e, na competição internacional, o Prémio Faculdade de Belas-Artes da Universidade de Lisboa para Melhor Longa-Metragem.

Anteriormente, tinha sido premiado no Festival de Locarno, na Suíça, e no Queer, em Lisboa.

Na competição internacional do Doclisboa, o Prémio Especial do Júri foi atribuído a ‘Nichnasti pa'am Lagan’, de Avi Mograbi, enquanto o Prémio para Melhor Curta-Metragem foi para ‘Mauro em Caiena’, do brasileiro Leonardo Mouramateus.

Na competição portuguesa, ‘A Mãe e o Mar’, de Gonçalo Tocha, ganhou o Prémio Liscont para Melhor Longa-Metragem.

Na mesma competição, o Prémio Culturgest para Melhor Curta-Metragem foi atribuído a ‘Tabatô’, de João Viana.

‘A Última Encenação de Joaquim Benite – Não basta Dizer 'Não'", de Catarina Neves, recebeu o Prémio do Público.

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