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Morreu Rachid Taha, o rei do raï argelino
Autor da versão "Rock The Cashab", dos The Clash, foi vítima de doença cardíaca.
Por Alfredo Leite|12.09.18
O cantor franco-argelino Rachid Taha, uma das lendas da música raï, morreu esta quarta-feita em Paris, anunciou a família. O músico, de 59 anos, terá sido vítima de doença cardíaca.
Antes de se tornar uma figura de referência do raï - juntamente com o também argelino Cheb Khaled - Rachid Taha, andou pelos territórios do rock através do seu grupo Carte de Séjour que ficou famoso com a interpretação de "Douce France", de Charles Trénet.
Foi no raï, contudo, que Taha se afirmou. Numa França onde os conflitos étnicos e raciais se intensificaram nas últimas décadas, a abordagem techno daquele género musical nascido na Argélia e desenvolvido em Paris elevaram Rachid a uma espécie de músico de combate.
Da intensa vida musical destaca-se a sua versão de "Rock The Cashab", dos míticos The Clash usada no documentário sobre Joe Strummer, o histórico líder daquela que foi uma das maiores bandas rock de sempre.
O cantor franco-argelino Rachid Taha, uma das lendas da música raï, morreu esta quarta-feita em Paris, anunciou a família. O músico, de 59 anos, terá sido vítima de doença cardíaca.
Antes de se tornar uma figura de referência do raï - juntamente com o também argelino Cheb Khaled - Rachid Taha, andou pelos territórios do rock através do seu grupo Carte de Séjour que ficou famoso com a interpretação de "Douce France", de Charles Trénet.
Foi no raï, contudo, que Taha se afirmou. Numa França onde os conflitos étnicos e raciais se intensificaram nas últimas décadas, a abordagem techno daquele género musical nascido na Argélia e desenvolvido em Paris elevaram Rachid a uma espécie de músico de combate.
Da intensa vida musical destaca-se a sua versão de "Rock The Cashab", dos míticos The Clash usada no documentário sobre Joe Strummer, o histórico líder daquela que foi uma das maiores bandas rock de sempre.
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