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Portugal tem mais seis tesouros nacionais

Lei defende os bens que têm “significado para a Nação”.

04 de maio de 2018 às 08:21

O mosaico romano ‘Deus Oceano’ (do acervo do Museu Municipal de Faro), o centro de mesa da casa Veyrat (Palácio Nacional da Ajuda) e a pintura ‘Virgem com Menino e dois Anjos’ (Museu Nacional de Arte Antiga) foram esta quinta-feira classificados, em Conselho de Ministros, como património de interesse nacional. São três dos seis novos tesouros nacionais.

A eles somam-se o alfinete neomedieval que pertenceu à rainha D. Maria Pia e o cetro evocativo de D. Pedro IV de Portugal (ambos do Palácio Nacional da Ajuda) e a Cama Namban dos Condes d’Aurora (de um privado), também classificados e, a partir de agora, protegidos pela lei.

Estado e privado obrigam-se a "conservar, cuidar e proteger o bem, de forma a assegurar a sua integridade e a evitar a sua perda, destruição ou deterioração", já que os bens classificados possuem "um valor cultural inestimável".

Um tesouro nacional representa "um valor cultural de significado para a Nação".

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