Também A. Telles brilhou à altura dos seus méritos na lide do quinto, que vinha bem, e fez saltar as bancadas em ovação. João Salgueiro, com uma actuação espectacular no segundo da noite (que cumpriu muito bem), fez lembrar as grandes tardes da dinastia de Valada, repetindo no sexto o êxito anterior e erguendo alto o pavilhão da casa.
Manuel Lupi lidou garbosamente o terceiro, que parou com ‘tereria’ e lidou com classe, mas teve alguns problemas com o toiro que fechou a corrida, obrigando a uma brega esforçada que não desmereceu do conjunto. Bem estiveram ainda os forcados de ambos os grupos numa corrida que A. Barrocal dirigiu com acerto e onde os toiros responderam ‘à letra’.
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