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Três dias de loucura no Cabedelo

<P align=justify>Músicos portugueses e estrelas internacionais maravilharam as dezenas de milhares de pessoas que se deslocaram ao recinto.

20 de julho de 2014 às 09:54

Atuação da banda 'We Trust' no festival Marés Vivas

O maior festival de verão do Norte do País chegou ontem ao fim. O Marés Vivas repetiu antigas fórmulas de sucesso - quer com James quer com The Prodigy - e garantiu casa cheia durante três dias de verdadeira loucura, recebendo, no total, cerca de 70 mil festivaleiros.

Ontem, no último dia de festival, a organização apostou na junção de estrelas portuguesas e internacionais e foi a banda We Trust (pode ver a atuação da banda no vídeo publicado no final do texto), do realizador português André Tentugal, que teve honras de abertura do palco principal. E não desiludiram. O público lá foi saltando, mas a grande explosão chegou já perto do fim do espetáculo, com os temas mais conhecidos da banda, ‘We Are The Ones' e ‘Time (Better Not Stop)', a levarem os fãs ao delírio.

Seguiram-se os The Gift, uma aposta sempre segura. A banda de Alcobaça mostrou que sabe o que faz e o público aderiu ao espetáculo. O concerto abriu com ‘RGB', single do álbum ‘Explode', de 2011 - e, para os mais distraídos, a iluminação do palco dizia tudo. As luzes vermelhas, azuis e verdes espalharam-se por todo o recinto da praia do Cabedelo, tal como a poderosa voz da vocalista Sónia Tavares. O alinhamento começou com temas mais recentes, mas o público pedia os êxitos que todos sabem cantar. E o conjunto acabou por revisitar alguns dos seus grandes sucessos, como ‘Driving You Slow'.

À hora de fecho desta edição, os

fãs aguardavam pelos britânicos Portishead - que atuam pela primeira vez no Marés Vivas - e também por Joss Stone, uma das vozes mais aclamadas do soul mundial.

Ao longo dos três dias de festival, dezenas de milhares de pessoas passaram pelo recinto na praia do Cabedelo, mas o tipo de público foi mudando de dia para dia. Se na abertura do festival, na quinta-feira, os fãs do techno-pop eletrónico dos The Prodigy encheram o recinto, anteontem foi a vez dos James fazerem com que os cerca de 22 mil festivaleiros esquecessem a intensa chuva que caía na praia do Cabedelo. Também na sexta-feira, Skrillex agradeceu aos que aguentaram o dilúvio e ficaram até ao fim - embasbacados com as ‘melodias' eletrónicas misturadas com dubstep, num espetáculo levado ao extremo com uma produção fantástica. Imagens, luzes e fumos estavam em sintonia com o DJ, que esteve aos saltos durante toda a atuação, dentro de uma cabine semelhante a uma psicadélica nave espacial.

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