CM acompanha os 120 minutos de Bruno no banco do Sporting

Presidente regressou ao banco. Esteve sereno até ao golo de Coates. Festejou vitória e saiu sozinho.

19 de abril de 2018 às 01:30
Bruno de Carvalho no banco do Sporting na receção ao FC Porto
Bruno de Carvalho no banco do Sporting na receção ao FC Porto
Bruno de Carvalho no banco do Sporting na receção ao FC Porto Foto: José Goulão/Lusa
Bruno de Carvalho no banco do Sporting na receção ao FC Porto
Bruno de Carvalho no banco do Sporting na receção ao FC Porto
Bruno de Carvalho no banco do Sporting na receção ao FC Porto
Bruno de Carvalho no banco do Sporting na receção ao FC Porto
Bruno de Carvalho no banco do Sporting na receção ao FC Porto
Bruno de Carvalho no banco do Sporting na receção ao FC Porto Foto: Luís Manuel Neves

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No regresso de Bruno ao banco, o tempo voltou para trás. Parece que nada tinha acontecido. Entrou com a equipa, cumprimentou os apanha-bolas, esticou a mão aos suplentes. Como sempre.

Não houve assobios, nem lenços brancos, nem aplausos. Coisa nenhuma. Sentou-se curvado, olhou para o telemóvel e concentrou-se no jogo, sempre inclinado no banco, sem expressar grandes emoções.

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Ao seu lado André Geraldes e o médico Frederico Varandas. Aplaudiu cortes de Mathieu, de Coates, do mal-amado Coentrão.

Aqui e além, sempre que o FC Porto rondava a baliza de Patrício, passava a mão pelo cabelo. Só com o aproximar do minuto 90 deu sinais de nervosismo, fechando os olhos, baixando a cabeça, cerrando os punhos.

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Explodiu no golo de Coates, que celebrou com Geraldes. Bruno voltou a ser Bruno. Na pausa para o prolongamento, cumprimentou jogadores, mas não participou na roda que fizeram antes do reinício da partida. Na hora da vitória, abraçou os heróis e tentou integrar-se nos festejos.

Saiu sozinho, enquanto a equipa se entregava aos adeptos.

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