"O que era apenas mais uma manhã transformou-se na manhã mais singular da história do futebol argentino". É desta forma que o 'Olé' caracteriza a
morte de Diego Armando Maradona, ao mesmo tempo que revela os últimos minutos da vida de um dos maiores craques da história do futebol.
Segundo o jornal argentino, o dia começou normalmente e o 'D10s' fez a caminhada habitual, para pouco depois se sentar. Como ocorria normalmente depois da operação a um hematoma na cabeça, Maradona era acompanhado em casa por uma equipa diversa, composta por um psicólogo, uma psiquiatra e ainda uma enfermeira, que prestavam os cuidados necessários.
Porém, era cerca de meio dia, hora local em Tigre (cidade a norte de Buenos Aires), quando repararam que algo não estava bem. Era o momento de Maradona receber a sua medicação mas este já não se levantou, nem sequer respondia. De imediato, quatro ambulâncias dirigiram-se até à habitação de Maradona para tentar a reanimação. Apesar da rapidez da resposta, já não foi possível fazer nada e o Pelusa falecia, aos 60 anos...