A FIA alega que só com uma redução de custos é que a modalidade poderá manter-se, tendo elaborado um novo regulamento em que apenas as equipas que respeitarem o orçamento podem beneficiar de evoluções técnicas nos seus monolugares.
A Ferrari, que encabeçou o grupo de equipas que se opõem ao novo regulamento, recorreu ao tribunal parisiense para tentar travar as pretensões da FIA. Em causa está a imposição de um tecto orçamental de 45 milhões de euros (excluindo salários dos pilotos e outras despesas com publicidade), sendo que, em contrapartida, as equipas poderão dispor de vantagens técnicas, como os "ailerons" ajustáveis, e não terão limite para a utilização de motores.