"Como iremos ter transparência e segurança de voto a 27 de abril": Villas-Boas comenta roubo de tarjas
Candidato à presidência do FC Porto alerta para a falta de vigilância no Estádio do Dragão e no museu do clube.
"Há que apurar responsabilidades relativamente à segurança do museu e do Estádio do Dragão, que é o palco escolhido pelo presidente da MAG para o próximo voto eleitoral. Se a segurança não está garantida, como iremos ter transparência e segurança de voto no dia 27 de abril?", questionou no domingo André Villas-Boas, candidato às eleições presidenciais do Futebol Clube do Porto.
O antigo treinador, numa sessão de esclarecimento aos sócios, abordou o roubo das tarjas das claques do interior do museu do clube (04/03). Os panos dos Super Dragões e Colectivo acabaram nas mãos da claque do Hajduk Split, que tem ligações aos No Name Boys (Benfica).
"Os sócios não foram informados, os representantes das claques não foram informados, e no movimento das claques o roubo de uma tarja é um roubo sagrado. Daí que a constatação dessa realidade foi omitida e as claques acabaram por reagir de maneira ostensiva. Gostava também de referir o seguinte: também sou doador de bens ao museu. Muitos adeptos e sócios são. Estão lá as taças históricas."
André Villas-Boas apresentou no domingo, na sua sede de campanha, as cinco sócias candidatas ao Conselho Superior do FC Porto, numa intervenção em que aproveitou para lamentar "a falta de espaço concedido às mulheres sócias" do clube.
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