Pizzi e Renato começaram com 45 minutos de atraso

Leia a análise ao jogo U. Madeira-Benfica.

16 de dezembro de 2015 às 01:01
Pizzi, Renato, futebol, Benfica, Madeira Foto: Lusa
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O Benfica empatou esta terça-feira a zero em casa do União da Madeira, em jogo em atraso da sétima jornada da I Liga portuguesa de futebol, e ficou a sete pontos da liderança.

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Análise aos jogadores

Pizzi –

Júlio César – Uma saída em falso que originou o principal lance de perigo do U. Madeira na 1ª parte.

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André Almeida – Sem dificuldades defensivas. No apoio ao extremo foi pouco efetivo.

Lisandro – Uma ou outra desatenção não apagam mais uma exibição positiva do argentino.

Jardel – Parece atravessar um momento de menos fulgor físico e isso foi notório ontem.

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Eliseu – Passou grande parte da primeira parte a pedir faltas. Não melhorou no segundo tempo.

Fejsa – Demasiado posicional. Uma unidade a menos.

Renato Sanches – A equipa bem lhe deu jogo para construir, mas as coisas não saíram bem até ao intervalo. Depois mostrou toda a sua capacidade física e arrancou para segunda parte de bom nível.

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Gonçalo Guedes – Teve os remates com mais perigo do Benfica no primeiro tempo. Tirando isso, fez uma exibição demasiado pálida.

Jonas – Tentou vir atrás buscar jogo e abrir espaços. Não o conseguiu. Aos 27’ cabeceou a medo ao lado. O melhor que fez no 2º tempo foi uma assistência para um remate perigoso de Pizzi.

Mitroglou – Teve duas ocasiões em que podia ter isolado companheiros de equipa, mas foi sempre de uma assinalável lentidão de movimentos. A abrir o 2º tempo teve nos pés o golo, mas André Moreira defendeu.

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Carcela – Um remate portentoso para grande intervenção do guardião unionista.

Jiménez – Entrou perdido e nada acrescentou quando a equipa precisava de soluções atacantes.

Talisca – Atirou ao lado no último segundo.

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Análise ao jogo

Positivo: Defesa madeirense

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Os jogadores do U. Madeira revelaram um grande espírito de entreajuda. A defesa esteve certinha e serviu para as encomendas. Quando foi preciso, o guarda-redes também brilhou. 

Negativo:Mitroglou e Jonas

Mitroglou teve nos pés a melhor ocasião de golo do jogo. Mas faltou o espírito matador do ponta de lança grego. Jonas esteve apagado e não municiou o grego. 

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Arbitragem:Sem influência

Cosme Machado fez uma exibição sóbria e sem influência no resultado. Não teve lances polémicos. Bem no capítulo disciplinar.

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