"Renato Sanches tem um potencial enorme"
Rui Costa elogia o médios dos encarnados.
Renato Sanches é uma das figuras do momento. Aos 18 anos, o médio pegou de estaca no onze do Benfica e foi chamado por Fernando Santos para os últimos dois jogos seleção nacional frente à Bulgária e Bélgica. Rui Costa realça o percurso ascendente do jovem.
"Fico muito feliz por ele pela estreia dele, é mais um jovem. No meu caso, por ser do meu clube. Mas Portugal está recheado de grandes jogadores e vai ser um bom bico de obra para Santos escolher os 23 para o Euro'2016, onde o Renato constatará na lista de prováveis. Fico feliz por ele e por Santos, que está a fazer um ótimo trabalho e tem à sua disposição um lote de grandes jogadores", afirmou o dirigente do Benfica, que falou sobre a pressão em torno de Sanches.
"Renato tem de continuar a crescer como todos os outros jovens jogadores. É um jovem com um potencial enorme mas quem está a fazer a pressão não somos nós, não é quem trabalha com ele diariamente. São vocês (jornalistas). Cheguei aqui há dois minutos e já me fizeram quatro perguntas sobre ele", realçou o maestro.
Renato Sanches tem contrato com os bicampeões nacionais até 2021 e uma cláusula de rescisão cifrada em 80 milhões de euros, a mais alta na história do clube. Manchester United, Real Madrid, Barcelona e Bayern Munique têm acompanhado com especial atenção a evolução do internacional português.
Renato Sanches tem contrato com os bicampeões nacionais até 2021 e uma cláusula de rescisão cifrada em 80 milhões de euros, a mais alta na história do clube. Manchester United, Real Madrid, Barcelona e Bayern Munique têm acompanhado com especial atenção a evolução do internacional português. "Um sonho antigo e necessário"
O antigo médio elogiou a Cidade do Futebol, cuja inauguração decorreu nesta quinta-feira.
"Era um sonho antigo, necessário. Temos de estar felizes. Quando comecei nas selecções a vontade de cá estar era tanta que não faltava nunca nada, nem a mim nem a ninguém. Representar ao país é o máximo para cada jogador. Naquela altura não faltava nada mesmo que não tivéssemos equipamentos desde que estivéssemos a representar a seleção, era um orgulho enorme", concluiu.
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